Quando surge, a GOTA torna-se parte integrante da vida de cada doente e das suas famílias, levando a uma diminuição significativa na qualidade de vida.
Só em Portugal, estima-se que a GOTA alcance 1.3% da população, com maior predominância nos homens, com a primeira crise a surgir entre os 40 e os 60 anos. Nas mulheres, acontece habitualmente a partir dos 60 anos.
Na prática, resulta do excesso de ácido úrico no sangue e da sua acumulação nas articulações sob a forma de cristais. Sabemos ainda que, na maioria dos casos, atinge o primeiro dedo do pé.